domingo, 2 de maio de 2010

Lager Bier

As Lager são o tipo de cerveja mais comum, quer no Brasil quer no resto do mundo. Tal não que dizer que sejam o melhor estilo: isso depende muito do gosto de cada pessoa e da facilidade com que se tem acesso a outros tipos de cerveja. Analisando o que se passa no nosso país, verificamos que cerca de 75% das cervejas à venda são do estilo Lager e que estas representam, aproximadamente, 90% do total de vendas. De facto, Lager era o termo usado para descrever cervejas de fermentação em baixo, quer alemãs, quer checas, apesar destas últimas serem mais conhecidas por Pilsener. A palavra deriva do alemão lagern que significa algo como armazenar. Este termo referia-se ao hábito que se tinha de armazenar este tipo de cervejas em locais onde a temperatura era muito baixa e isto por longos períodos de tempo, antes de se passar à fase de consumo propriamente dita.

As suas origens remontam à Baviera do século XIX, local onde os mestres cervejeiros tinham por hábito guardar os seus produtos em caves muito frias de modo a lhe darem uma certa maturação. Esses produtos, as Lagerbier, eram o resultado de anos de desenvolvimento de técnicas de refrigeração e de utilização de um fermento especial. A principal diferença desse fermento para o que se utilizava no resto da Europa residia no facto de o seu depósito ficar no fundo após a fermentação, ao contrário das Ale, cujo resíduo subia ao topo.

O desenvolvimento das Lager teve um grande impulso entre os anos de 1820 a 1830, altura em que Gabriel Sedlmayr II the Younger, familiar dos donos da Cervejeira Spaten, viajou pela Europa à procura de técnicas que lhe permitissem desenvolver os seus dotes de cervejeiro. Ao regressar dessa viagem, ele usou os seus novos conhecimentos para criar uma Lager mais consistente e estável. Apesar disso, as Lager desse período ainda eram bem diferentes do produto que conhecemos hoje em dia, muito por causa da água de Munique, que fazia com que as cervejas ficassem escuras e "pesadas". Não restem no entanto dúvidas que os progressos de Sedlmayr foram importantíssimos e tal facto é facilmente perceptível ao verificarmos que a receita que ele desenvolveu se espalhou rapidamente por toda a Europa. Como exemplo, refira-se que o seu amigo Anton Dreher utilizou a nova técnica para melhorar a cerveja Vienense, já que a água da capital austríaca permitia o uso de um malte mais suave, o que dava à cerveja uma característica cor âmbar-vermelha.

A nova receita também chegou à Boémia, onde a técnica foi aperfeiçoada. No ano de 1842, na cidade de Plzen, Josef Groll, jovem originário da Baviera, utilizou um malte diferente do habitual que, em combinação com a água muito leve da localidade, deu origem a uma cerveja cor de ouro e muito clara. Esta experiência daria origem à Pilsener ou Pilsner, estilo que rapidamente se espalhou com grande sucesso pela Europa. Actualmente, a Pilsener é uma cerveja clara, com um volume pronunciado de gás, sabor a lúpulo e uma percentagem de álcool que varia entre 3 a 6%. A Pilsner Urquell (Pilsener Original) é o exemplo típico de uma cerveja Pilsener. A maior parte das Lager actuais baseiam-se neste estilo, apesar de terem perdido muito da sua característica acidez.
De um modo mais específico, podemos pois considerar os seguintes tipos (clique nas imagens se quiser ver as fotos em tamanho maior):

American Dark Lager/All-Malt Lager
  Dois estilos muito próximos, caracterizados por uma cor escura proveniente da junção de malte e por vezes de caramelo, sendo que, em princípio, as All-Malt apenas utilizam malte na sua concepção, enquanto que as Dark Lager podem ter a junção de outros cereais. São cervejas leves e com bastante gás, algo doces, com pouco carácter, sabor a malte e a caramelo e, curiosamente, aproximam-se mais das lagers mais claras do que dos estilos de lagers escuras. A experimentar: Saranac Seasons Best Nut Brown Lager; Lowenbrau Dark; Brooklyn Lager.

American Macro Lager 
 Leves, claras, gaseificadas e aguadas, as lagers americanas de grande consumo surgiram aquando da criação das grandes empresas cervejeiras, logo após o fim da Proibição. Não muito amargas, médio-baixo teor de álcool, pouco sabor e aroma! Aqui, o mais importante é a produção em grande massa, cortando-se em cereais nobres como a cevada, malte e lúpulo e abusando-se do milho e do arroz. Pelo menos, o produto final é barato, apesar da qualidade do mesmo deixar muito a desejar. A experimentar: Miller High Life; Pabst Blue Ribbon; Molson Canadian Lager.
Bock
As origens da Bock encontram-se envoltas em grandes dúvidas. Uma das justificações que se encontrou para  o surgimento deste estilo, prende-se com as prácticas ancestrais dos mosteiros medievais germânicos, locais onde se produzia uma cerveja forte e nutritiva que ajudava os monges a suportar os períodos de jejum, já que durante essas épocas apenas seria proibido ingerir comida sólida. Relativamente ao nome, alguns teóricos acreditam que a palvra Bock é apenas a abreviatura de Einbeck, donde teria surgido Beck e, mais tarde, Bock. Outros preferem optar por uma explicação mais mitológica e antiga, referindo que certos povos, procurando o auxílio e a protecção dos deuses, produziam a sua cerveja apenas durante o signo do Capricórnio, um género de cabra. Ora como cabra em alemão se diz Bock.... Deixamos ao seu critério qual a explicação que melhor assenta a este tipo de cerveja. Quanto à cerveja na actualidade, é substancialmente mais forte do que uma lager, mais robusta, com uma maior presença de malte e mais escura, podendo chegar a tonalidades castanhas. O volume de álcool varia entre 5,5% e 7,5%, sendo que o grande destaque vai para a sua suavidade, transmitida não só pelo malte como também pelo facto de estagiar alguns meses antes de ser consumida. A experimentar: Utrechts Bok; Chouffe Bok 666; Brasal Bock.
Bohemian Pilsner
A origem deste tipo de cerveja é de simples percepção se atendermos ao seu nome. De facto, a velha cidade de Plzen (ou Pilsen) na actual República Checa, é o berço desta cerveja suave e fresca. As Pilsener (ou Pilsner, ambas as designações estão correctas) foram inicialmente elaboradas por guildas de produtores de cerveja daquela cidade da Boémia, isto por volta do ano de 1840. Actualmente, caracterizam-se por  ter uma cor amarela clara a dourada, bastante límpida, algo amarga devido ao intenso uso de lúpulo e com aroma e sabor algo frutados ou mesmo florais. Secas no palato e extremamente refrescantes, têm um volume de álcool que varia entre os 4,5 e os 5,5%. É, sem dúvida, um dos estilos mais conhecidos e consumidos do mundo. A experimentar: Pilsner Urquell; Budweiser Budvar; Starobrno.
California Common/Steam Beer
Este tipo de lager 100% americana é, em geral, produzida com um tipo especial de fermento que consegue melhores resultados a temperaturas mais mornas do que o habitual para uma lager. Esse método teve origem no século XIX, na Califórnia, onde a refrigeração ainda era um luxo. Deste modo, os agricultores utilizavam fermento típico de lagers mas a uma temperatura mais própria para ales, o que lhe dá um carácter singular, com a sua leveza característica das lagers e um paladar a frutas a tender para as ale. A Anchor Brewing Co. registou o termo Steam Beer, pelo que, em geral, todas as outras marcas são referidas como California Common. A experimentar: Anchor Steam Beer; Park City Steamer; New England Atlantic Amber.
Classic German Pilsner/Pils
As pilsner de origem alemã dividem-se em dois grandes grupos: as do norte e as do sul. Os exemplares sulistas estão próximas das pilsner da Boémia, com alto teor de lúpulo alemão e pouco presença de malte. Já os exemplares do norte são mais leves e secos, sendo algo semelhantes a uma pale lager. No geral, são cervejas amarelo-claro, transparentes, espuma branca e pouco persistente, com sabor a lúpulo e, por vezes, a frutos e ervas. A experimentar: Stoudt's Pils; Rothaus Pils Tannen Zapfle; Wurzburger Hofbrau Premium Pilsner.
Doppelbock

Também conhecidas por Double Bock, são uma subcategoria das Bock, mais fortes e ricas, caracterizadas por um intenso sabor a malte, que lhes dá um aroma e sabor algo adocicados, sendo esse factor contrabalançado com o uso de lúpulo para lhes dar um toque final azedo. A cor pode variar do âmbar até ao castanho-escuro e o nível de álcool é, em geral, elevado, variando entre os 7-8%. As Doppelbock tiveram origem no mosteiro Paulaner, em Munique, como forma de complemento para as refeições dos monges. A maior parte dos exemplos Bávaros deste tipo de cerveja acabam no sufixo -ator, em referência à primeira cerveja do género posta a circular comercialmente, a Salvator, produzida pelos monges Paulaner. A experimentar: Ayinger Celebrator Doppelbock; Fish Tale Detonator Doppelbock; Augustiner Maximator.
Dortmunder/Helles
Estes dois estilos estão bastante relacionados e próximos, sendo que o primeiro é originário da região de Dortmund, enquanto o último é da Baviera. Ambos são ligeiramente mais fortes do que uma tradicional lager (5,0%-5,6% ABV), têm boa presença de malte e, os melhores exemplos, destacam-se por evidenciarem um sabor a biscoitos, devido ao malte utilizado. São cervejas leves e de fácil ingestão, apesar de algumas Dortmunder da Dinamarca e Holanda serem mais encorpadas e alcoólicas. O carácter amargo é muito similar ao das Pilsner alemãs, aromático e seco. A experimentar: Great Lakes Dortmunder Gold; Burgerbrau Wolnzacher Hell Naturtrub; Aqula Helles.
Dunkel
Estilo típico da Baviera, mais propriamente da região de Munique, são cervejas suaves, ricas e complexas. Têm cor que vai do cobre até ao castanho-escuro, sabor e aroma algo doces, próximo do chocolate, característica que lhes é conferida pelo malte. O teor amargo é médio-baixo, mas o suficiente para contrabalançar com o doce do malte. O lúpulo utilizado costuma ser de origem alemã e de boa qualidade, como o comprovam as espécies habitualmente usadas: o Hallertau e o Tetnang. O volume alcoólico varia entre 4% e 6%. A experimentar: Ayinger Altbairisch Dunkel; Aldersbacher Kloster Dunkel; Altenmunster Jubelbier Dunkel Spezial (Jubel).
Eisbock
Este é o tipo mais forte de Bock. É obtido através da redução da temperatura de uma cerveja do tipo doppelbock até esta começar a formar gelo. Por essa altura, remove-se o gelo e o resultado é uma cerveja com uma concentração mais alta de álcool. Esta técnica reflecte-se também no sabor, mais concentrado e rico em malte, o que lhe dá uma certa doçura, necessária para equilibrar com o acentuado teor de álcool, que chega a ascender aos 8%. A cor pode variar entre o castanho-avermelhado e o preto. A experimentar: Kuhnhenn Raspberry Eisbock; Aventinus Eisbock; Castle Eggenberg Urbock Dunkel Eisbock.
European Strong Lager
A maior parte das cervejeiras do mundo produz uma cerveja mais forte e alcoólica, baseada na sua lager normal. O efeito pretendido é obtido através do aumento da quantidade de malte utilizado e do álcool, o que, por outro lado, reduz a presença do lúpulo no aroma e no sabor. São facilmente distinguidas das Malt Liquors pois estas são apenas elaboradas com malte, o que lhes dá um toque mais acentuado a este cereal. As European Strong Lager são bastante comuns e é um estilo que se encontra em franco crescimento. A experimentar: Carlsberg Elephant; Clipper City Heavy Seas Small Craft Warning; Tuborg Royal Danish Strong Beer (engarrafada pela Unicer sob licença da Tuborg).
Japanese Rice Lagers
Similar a muitas Macro Lagers, devido à redução na utilização de cereais nobres em favor do arroz e, apesar disso, não o suficiente para serem consideradas Happoshu, estas cervejas são amarelo-claro, algo amargas devido ao lúpulo, aguadas e com um fim seco. Em geral são baratas e de baixa qualidade. Independentemente desse facto, acompanham bem refeições picantes e muito condimentadas. A experimentar: Asahi Super Dry; Sapporo Premium Beer; Suntory.
Landbier/Zwickel/Keller
Três estilos bastante relacionados, raros, antigos, únicos e típicos da Alemanha. As Kellerbiers são cervejas não filtradas e não pasteurizadas, utilizando técnicas de produção que se mantêm desde a Idade Média. O produto final é suave, naturalmente opaco e com alto teor de vitaminas, fruto dos fermentos presentes na sua elaboração. O sabor amargo transmitido pelo lúpulo pode ser elevado, sendo talvez essa a grande diferença para as Zwickel Bier, que são mais suaves e têm um sabor menos pronunciado. Quanto às Landbier, a sua maior qualidade é um sabor a malte mais profundo, apesar de também sofrer da falta de gás característica dos dois estilos atrás referidos. É de realçar que o gás destas cervejas é natural, surgindo durante o processo de fermentação. Finamente, acrescente-se que as Landbier podem ser filtradas. Em qualquer um dos estilos, o teor alcoólico não é muito elevado variando entre os 4% e os 7% ABV. A experimentar: Griess Kellerbier; Fursten Zwickel; Echt Veldensteiner Landbier.
Malt Liquor
Um estilo não muito bem visto pelos apreciadores, as Malt Liquor, tipicamente americanas, são lagers mais fortes e com mais álcool. Têm cor palha, por vezes âmbar, sabor aguado e sem carácter, muito por causa da utilização de açucar, arroz e milho em detrimento do malte. O lúpulo raramente é utilizado e, quando o é, serve apenas para equilibrar o aroma e sabor da cerveja. Tal facto resulta em cervejas extremamente fortes - em termos de álcool, entenda-se - com percentagens que variam entre os 6% e os 9% ABV. A experimentar: Molson XXX; Colt 45; Olde English 800.
Pale Lager
 Estamos perante o estilo mais mal-amado dos conhecedores de cerveja e não sem uma certa razão! As Pale Lager são o estilo de cerveja mais popular e consumido no mundo, sendo que a maior parte das cervejas deste tipo se baseiam nos três exemplos clássicos deste género: a Carlsberg, a Heineken e a Budweiser. A sua cor é, habitualmente, amarela clara e muito transparente, com alto teor de gás e uma percentagem de álcool que varia entre os 4% e os 6%. A presença de malte ou cevada é quase nula quer no aroma, quer no sabor, havendo algumas notas de lúpulo que lhe dão o característico sabor amargo e por vezes, também de milho. Estas cervejas são feitas para agradar a um número máximo de consumidores e por isso tentam não ter sabores muito intensos. A sua produção é industrial e por isso é usual encontrarmos alguma artificialidade em certos produtos, muito aguados e sem características que os diferenciem de centenas de outras Pale Lagers que se produzem por esse mundo fora. Se quiser experimentar este estilo não é preciso ir muito longe: a Sagres e a Super Bock fazem parte deste lote de cervejas. Felizmente e, na minha opinião, que confesso poder ser parcial devido a ser português, são das melhores cervejas que bebi dentro do género: frescas, leves e suficientemente saborosas para acompanhar uma refeição, uns salgados ou simplesmente para serem bebidas quando estamos na praia, na esplanada ou quando saimos à noite. A experimentar: Summerfest; O.K. Beer; Sagres; Super Bock.
Pilsner
A definição do estilo pilsener encontra grande campo de debate entre os conhecedores de cerveja. Aqui caem todas aquelas marcas que não podem ser consideradas pilseners da Boémia ou pilseners germânicas clássicas. Geralmente, referem-se a lagers pálidas, amarelas e com presença de lúpulo quer no aroma, quer no sabor. O teor alcoólico varia entre  4,0% e 5,5%. Muitas vezes são designadas pela abreviatura Pils. A experimentar: Wiibroe Pilsner Helsingor; Tuppers Hop Pocket Pils; Christoffel Blond.
Premium Lager
As Premium Lager situam-se entre as Pale Lager comerciais e as Pilsener. Sendo esta diferença muito ténue, é habitual certas cervejas auto-intitularem-se Premium Lagers mas, de facto, não o serem. As que o são, têm cor dourada ou mesmo acobreada e possuem um forte carácter dado pelo malte e pelo lúpulo. O álcool costuma variar entre 4,5% e 5,5% e têm menos gás do que uma pale lager ou do que uma pilsener germânica clássica. É, em geral, um produto típico de pequenas industrias cervejeiras ou mesmo de pubs e bares que produzem as sua próprias bebidas. A experimentar: Spaten Premium Lager; Boulevard Bobs 47 Munich-Style Lager; Creemore Springs Premium Lager.
Rauchbier
Estilo com bastantes tradições na Alemanha, as suas origens remontam ao início do século XVI, altura em que começaram a ser produzidos os primeiros exemplares na região de Bamberg. É uma cerveja escura, com grandes semelhanças com as Oktoberfest/Marzen. Essa tonalidade é-lhe transmitida pelo malte, que sofre um processo de transformação ao ser colocado junto a lareiras para ficar com um sabor fumado (rauch é a palavra alemã para fumado). O uso deste ingrediente dá um sabor muito característico à cerveja, semelhante a carne fumada e com notas de especiarias. O volume de álcool varia entre os 4% e os 7%. A experimentar: Aecht Schelenkerla Rauchbier Marzen; Triumph Rauchbier; Spezial Rauchbier Lager.
Schwarzbier
Esta palavra significa em alemão cerveja preta. Simplesmente. Não tem nenhuma conotação com a cerveja ser encorpada, leve ou complexa, apesar da tendência ser para exemplares que não dependem tanto do malte como as Stout e as Porter, havendo portanto lugar ao aparecimento do sabor do lúpulo, o que lhes dá um certo carácter amargo, não presente nos outros dois estilos referidos. São uma excelente escolha para os dias frios, já que são cervejas suficientemente complexas, saborosas e encorpadas para aquecer qualquer alma e isto sem o carácter pujante e por vezes sobredimensionado presente nas Porter  e nas  Stouts. A experimentar: Sprecher Black Bavarian; Herold Cerny Lezak; Kulmbacher Monchshof Shwarzbier.
Smoked
As Smoked clássicas são provenientes de Bamberg, na Alemanha. São feitas usando malte previamente fumado, o que dá as cervejas um carácter muito robusto e distinto. Esta técnica é também usada para a produção de outros tipos de cerveja, como algumas Scotch Ales e Porters. No entanto, o estilo que com este mais se assemelha talvez seja o das Rauchbier, que também utiliza malte fumado e que é igualmente proveniente da cidade de Bamberg. A experimentar: Alaskan Smoked Porter; Aecht Schlenkerla Fastenbier; Bièropholie Calumet.
Vienna

Deve o seu nome à capital da Áustria, Viena, cidade de origem deste tipo de cerveja. É uma bebida leve, com sabor e aroma a malte, bastante próxima das Marzen e das Oktoberfest. Apesar da sua origem alemã/austríaca, é, hoje em dia, quase uma raridade encontrar este estilo de cerveja à venda em grandes quantidades. Curiosamente, alguns dos exemplos mais característicos são oriundos do México: a Dos Equis e a Negra Modelo. A experimentar: Schell FireBrick; Svaneke Bryghus Byens; Capital Winter Skal.

Fonte: "cervejasdomundo"

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